Quem somos nós?
Afinal de contas, o que é a "Realidade" quando o próprio cérebro não sabe diferenciar entre o que vê e o que se lembra?
Considere (mesmo que por apenas alguns instantes): e se realidade não passar apenas de uma possibilidade?
Quem somos nós? Por que estamos aqui? São questões básicas, não? Porém, exercitam nossos pensamentos. E por falar neles, do que são feitos mesmo? Se o que vemos não passa de premissas, por que continuamos recriando as mesmas realidades? Estamos condicionados? E se esse condicionamento for justamente o que nos faz acreditar que não temos nenhum controle sobre o mundo externo? E o mundo externo é mais real do que o interno? Realidade ou experiência? Tantas são as perguntas e tão poucas as respostas.
Física quântica: a física das "possibilidades". Esse é o tema de "What the bleep do we know?" (Quem somos nós?), filme que assisti há mais ou menos um mês. Peguei, quase que por acaso, em uma locadora lá perto de casa. Aos que gostam do tema (e aos que não gostam também), o recomendo. Diverte e intriga.
Aos que também desejarem se "aventurar" no "Santos-Dumont Numero 8", antecipo que, assistir ao filme, será bastante útil (e esclarecedor) na leitura do livro e de suas "várias" histórias - mesmo que esse esclarecimento seja, no fundo, uma fábrica produtora de milhões de novas dúvidas - dependendo de quão fundo você deseja ir na "toca" do coelho (como aquele na Alice de Lewis Carrol).
Se os temas discutidos nesse filme são apenas a ponta do iceberg, o "SD8" também pode ser considerado a ponta de um véu que, se retirado, faz se apresentarem as tais novas "possibilidades". Não devemos evitar o novo, pois, só enxergamos o que acreditamos ser possível, entende?
Mas, o verdadeiro fluxo pode ser justamente o "contrário": aquele que começa no futuro, atravessa inapelavelmente o presente e mergulha inexoravelmente no passado, e que (do fundo do lado de lá) retorna, imprevisível como as pessoas, imprevisível como certos dias que parecem não querer terminar nunca mais...
A Realidade (Realidade ou experiência?) pode, de fato, ser "maya". Pouco importa, se somos nós mesmos que a criamos.
Veja o trailer de "Quem somos nós?".
Considere (mesmo que por apenas alguns instantes): e se realidade não passar apenas de uma possibilidade?
Quem somos nós? Por que estamos aqui? São questões básicas, não? Porém, exercitam nossos pensamentos. E por falar neles, do que são feitos mesmo? Se o que vemos não passa de premissas, por que continuamos recriando as mesmas realidades? Estamos condicionados? E se esse condicionamento for justamente o que nos faz acreditar que não temos nenhum controle sobre o mundo externo? E o mundo externo é mais real do que o interno? Realidade ou experiência? Tantas são as perguntas e tão poucas as respostas.
Física quântica: a física das "possibilidades". Esse é o tema de "What the bleep do we know?" (Quem somos nós?), filme que assisti há mais ou menos um mês. Peguei, quase que por acaso, em uma locadora lá perto de casa. Aos que gostam do tema (e aos que não gostam também), o recomendo. Diverte e intriga.
Aos que também desejarem se "aventurar" no "Santos-Dumont Numero 8", antecipo que, assistir ao filme, será bastante útil (e esclarecedor) na leitura do livro e de suas "várias" histórias - mesmo que esse esclarecimento seja, no fundo, uma fábrica produtora de milhões de novas dúvidas - dependendo de quão fundo você deseja ir na "toca" do coelho (como aquele na Alice de Lewis Carrol).
Se os temas discutidos nesse filme são apenas a ponta do iceberg, o "SD8" também pode ser considerado a ponta de um véu que, se retirado, faz se apresentarem as tais novas "possibilidades". Não devemos evitar o novo, pois, só enxergamos o que acreditamos ser possível, entende?
Mas, o verdadeiro fluxo pode ser justamente o "contrário": aquele que começa no futuro, atravessa inapelavelmente o presente e mergulha inexoravelmente no passado, e que (do fundo do lado de lá) retorna, imprevisível como as pessoas, imprevisível como certos dias que parecem não querer terminar nunca mais...
A Realidade (Realidade ou experiência?) pode, de fato, ser "maya". Pouco importa, se somos nós mesmos que a criamos.
Veja o trailer de "Quem somos nós?".
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