Santos-Dumont Número 8 na Best Books
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Rótulos: e-commerce
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Porém, o que talvez nem todo mundo saiba é que a canção foi lançada originalmente pelas Marvelettes (no vídeo aí de cima) em 1961, pelo selo Tamla da Motown. Essa gravação foi a primeira, da Motown, a atingir o primeiro lugar da parada da Billboard. Isso faz parte da História.
Mas, como e por que essa música foi parar no Santos-Dumont Número 8? Bom, aqui começar uma outra (não tão longa) história.
Sem dúvida, o Santos-Dumont Número 8 é um livro “musical” (tem até um capítulo-canção, não é?) e faz todo o sentido ter referências musicais espalhadas na sua trama.
Aconteceu que certo dia, estava eu finalizando alguns capítulos (na verdade revisando-os e colocando-os em ordem), lá na Biblioteca Rodolfo Garcia - isso já perto da entrega dos originais para a editora - quando, para descansar um pouco “as idéias”, resolvi escutar um pouco de música: apontei o browser para a rádio UOL e fiquei navegando os canais. Em um deles (o canal de Black Music) encontrei uma música “maneira”: "What's going on", na voz do Marvin Gaye. Resolvi então ficar por ali mesmo.
Musica vai, musica vem, eis que (várias músicas depois) no momento em que revisava o trecho do escritor que buscava se reaproximar de um amor de sua juventude - distante 30 anos, enquanto ele, o escritor, se encontrava distante mais 30 de seus sonhos, como está escrito no livro - começa a soar o vozeirão de Gladys Horton e os backings das Marvelettes: Wait! Oh yes wait a minute mister postman...
Escutei uma vez. Repeti. Outra vez e mais outra. O livro já tinha uma canção no capítulo 77 (justamente a Santos-Dumont número 8), aí eu comecei a ler o capitulo 2 com Please, Mister Postman como som de fundo (já com John Lennon e The Beatles no comando dos vocais).
Eu já havia definido que aquele fragmento de diário do escritor teria sido escrito no final da década de 60, para ser mais exato em um dos meses de maio que vivemos mais intensamente, como está escrito na ficção: o mês de maio de 1968. Achei que a música remetia à situação e principalmente à intenção do escritor: era uma tentativa de comunicação com alguém tão distante (uma distância medida pelo tempo).
A aproximação seria através de uma viagem no tempo pela música e pelas lembranças que ela suscitassem no escritor.
Desta forma a Please, Mister Postman foi parar no Santos-Dumont número 8. Mais como música ambiente (uma impossível máquina do tempo?), do que como citação.
Por isso, acho que o ideal mesmo - é o que sugiro a vocês - seria a leitura do fragmento de diário do escritor Souza-Soares ao som de Please, Mister Postman. Eu prefiro a versão dos The Beatles (achei que combinou melhor) mas pode ser também com as Marvelettes (fica muito bom também, e talvez até mais justo, já que elas gravaram primeiro).
Uma terceira opção é a versão com os Carpenters.
E tem também essa outra versão mais recente (e rápida, mas com o mesmo efeito reverb) com a Gladys Horton.
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Não deixe também de visitar:
Download dos primeiros capítulos do Santos-Dumont Número 8!
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Iniciamos a série "Papeis de parede do Santos-Dumont número 8". Pois, afinal de contas, é Natal! O "papel" da vez traz duas das sugestões de capa para o romance que serviram de base para a escolha final. O maravilhoso trabalho de design foi de Sérgio Bergocce. Quase que a capa do livro foi uma delas. Espero que gostem. Basta clicar nos links abaixo para baixar para o seu computador. Forte abraço!
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Pois é, o Santos-Dumont número 8 é uma delas. Neste mês, o romance está também no catálogo da Saraiva e da FNAC. Boas leituras!
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Agora é no Shopping Tijuca. Dia 08/12, 19h. Vamos conversar sobre os mistérios por trás dos mistérios do SD8. Aguardo vocês por lá!
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E escrevendo meus pensamentos, também me comunicava com meus autores, pois se somos histórias contadas pelo sonho de outros que nos sonham e nos contam da mesma forma que sonho e conto minhas histórias é possível que possa me comunicar com esses sonhadores através desses sonhos lúcidos, ou seja, através da literatura.
Este é um trecho do romance "Santos-Dumont número 8". No livro, "sonho lúcido" é usado como uma metáfora de "Literatura". Mas, será que é somente isso? Eu mesmo tenho minhas dúvidas. Quando Abayomi lê os livros, ele sonha, e através de seus sonhos lúcidos, as histórias que os livros contam, acontecem novamente, mas de uma forma estranha, mais clara, mais lúcida, como se Abayomi conseguisse sonhar o que as histórias segredam de suas entrelinhas. Em um outro trecho, Abayomi está intrigado com um sentimento que parece lhe ser sugerido por certo diário...
... Deles vinha uma voz, um pensamento talvez, que parecia insistir em indicar um caminho: Seja bem-vindo, aproxime-se, pegue uma cadeira, sente-se, abra um desses diários e faça com que todas essas coisas aconteçam novamente...
A definição de sonhos lúcidos é: um tipo de sonho cuja percepção consciente de se estar sonhando resulta em uma experiência muito mais clara - por isso o termo lúcido - permitindo, muitas vezes, um controle direto sobre as atividades e o conteúdo deste sonho.
O termo foi criado por um psiquiatra holandês chamado Frederik van Eeden em seu livro "A Study of Dreams" de 1913, mas existem referências a esse tipo de experiência em relatos tão antigos quanto os existentes no Antigo Testamento ou em cartas de Santo Agostinho.
Segundo uma outra personagem do Santos-Dumont número 8, Carolina Veríssimo, a atitude de Abayomi ler livros pode lhe fazer muito mal à saúde (já que dentro da cabeça de Abayomi, os tempos se encontram e, juntos, são capazes de promover rememorações do passado, e por mais incrível que pareça, do presente e até do futuro).
O que não é pouca coisa, pois enquanto Abayomi lê os livros, as causas das histórias que eles contam, passam a ser buscadas e não postuladas, o que pode de fato fazer muito mal à saúde de seu leitor, ou seja, Abayomi, o oneironauta.
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Rótulos: SD8
Também era comum comentar-se sobre os espectros daqueles convidados relacionados para o lançamento da pedra fundamental da Biblioteca Nacional em 15 de agosto de 1905, cujos nomes foram gravados a fogo em um pedaço de couro, que logo depois foi colocado e enclausurado em uma urna de aço enterrada no terreno sobre o qual foi erguido o prédio da biblioteca. A urna ainda está lá, mesmo depois de todos estes anos, e por isso, dizem, ainda mantém, presos naquele ambiente, todos aqueles fantasmas, com a promessa premonitória de que um dia no futuro, talvez não muito distante, retornarão à luz, com uma lembrança ainda nítida daqueles dias no passado...
Lendo o SD8 você poderá ter uma idéia do mistérios escondidos pelos salões do grande cérebro de concreto, protegido pelos leões da cultura, que se ergue na Av. Rio Branco, 219 e que guarda aventuras inesgotáveis para além do tempo e do espaço.
Visite também http://www.bn.br.
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É na quarta, 22/11, 13h. Saiu até uma notinha na coluna do Ancelmo Gois hoje! No meu blog , em http://claudiosoares.wordpress.com, já pode ser lido o roteiro do bate-papo. É claro que lá, tudo pode mudar, dependendo do interesse do público. Mas, vou tentar seguir o mais fidedignamente possível o roteiro. Então até lá!
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Seja bem-vindo a uma fascinante viagem para revelar um dos maiores mistérios de todos os tempos... Alberto Santos-Dumont numerou suas invenções aeronáuticas seqüencialmente: do "Santos-Dumont Número 1" ao "Santos-Dumont Número 22". Estranhamente, um nessa seqüência foi deixado para trás. Biógrafos são quase unânimes em afirmar que ele nunca existiu. O motivo? A suposta superstição do inventor. A única e incômoda lacuna se encontra, justamente, entre os números 7 e 9. Em contrapartida, o "Número 14" teve um bis... O mistério começa, agora, a ser desvendado...
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1. OS MEUS BALÕES (SANTOS-DUMONT)
Prioridade. Autobiografia. Eu consegui esse em um "sebo" na Praça Tiradentes, centro do Rio de Janeiro. Edição da Bibliex de 1973 (centenário de nascimento de SD).
Tem uma versão online em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/vo000004.pdf
2. O QUE EU VI. O QUE NÓS VEREMOS.
Autobiografia. Tem uma versão online em http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bi000197.pdf
3. Santos-Dumont - A vida dos grandes brasileiros - 7 (Francisco Pereira da Silva).
Coleção Isto é.
4. A conquista do ar (Aluizio Napoleão).
Trabalho de 1941. Vem com bastante material jornalístico de época. Pode ser encontrado nas livrarias. O meu, uma edição da Associação Brasileira de Ultraleves de 1997, comprei em um sebo no centro do Rio.
5. Asas da Loucura (Paul Hoffman).
Pode ser encontrado nas livrarias.
6. Nos céus de Paris (Alcy Cheuiche).
Romance.
7. Santos-Dumont e a invenção do vôo (Henrique Lins de Barros).
Ótimo material de referência. Pode ser encontrado nas livrarias. Existe também um outro trabalho do Henrique, Cartilha Santos Dumont e a invenção do avião, que pode ser encontrado online em http://www.14bis.mil.br/upd_blob/254.pdf
8. O brasileiro voador (Marcio de Souza).
Roteiro. Comprei em sebo no centro do Rio.
9. I sailed the wind (João Luiz Musa, Mercelo Mourão e Ricardo Tilkian).
A minha edição é em inglês. Mas, a versão em português pode ser encontrada nas livrarias.
10. Quem deu asas ao homem. (Henrique Dumont).
Pode ser encontrado na Biblioteca Nacional.
11. A Questão Wright-Santos-Dumont. (Matias Arrudão).
Pode ser encontrado na Biblioteca Nacional.
12. Santos-Dumont (Gondin da Fonseca).
Pode ser encontrado na Biblioteca Nacional.
13. A vida de Santos-Dumont (Ofélia e Narbal Fontes)
Pode ser encontrado na Biblioteca Nacional.
14. Santos Dumont, sua vida, seus feitos, sua glória. Aspectos internos do Pai da Aviação (Dr. Fausto de Almeida Prado Penteado).
Pode ser encontrado na Biblioteca Nacional.
E claro...
15. Santos Dumont número 8 (Cláudio Soares).
Romance. Em pré-venda especial no site da Universo dos Livros: http://www.universodoslivros.com.br/dumont.php
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Em primeira mão, a capa do romance SANTOS-DUMONT NÚMERO 8. E então, o que vocês acharam? Além do livro, em breve nas livrarias, algumas novidades ainda estão para chegar! Avisaremos aqui.
Enviado por C. S. Soares às 1:19:00 PM 0 comentários
Nas palavras do historiador medievalista francês Marc Bloch o passado é por definição um dado que nada mais modificara, porém o conhecimento desse passado é uma coisa em progresso que incessantemente se transforma e aperfeiçoa.
O programa “Por Ares Nunca Dantes Navegados” da TV PUC-Rio que foi ao ar ontem pelo Canal Universitário, 16 da NET Rio (com reprises na terça-feira, 22, às 17h, sábado, 26, às 11h30m e 23h, domingo, 27, às 15h), deve ser considerado histórico. Finalmente, o “conhecimento do passado” sobre uma espécie de enigma que existe na biografia de Santos-Dumont começa a progredir, se transformar, se aperfeiçoar... O “Santos-Dumont Número 8 existiu sim...” afirmou, no programa, o grande biógrafo de Santos-Dumont, Henrique Lins de Barros.
Parte do que me motivou a escrever o romance “Santos-Dumont Número 8” (em setembro nas livrarias) foi a “pulga atrás da orelha” que me ficou ao perceber a insistência por uma causa (postulada?) única para a sua não existência: uma (suposta?) superstição do inventor em relação ao mau agouro do número (supostamente nascida depois do acidente que quase o vitimou fatalmente em 08/08/1901).
E por incrível que possa parecer, essa "desconfiança" foi crescendo à medida que crescia a “unanimidade” das fontes de referências que eu consultava.
“Modificando paulatinamente a sua primitiva aeronave, a cada nova construção dava um número: 1, 2, 3, 4, 5 e assim por diante, só não havendo nenhum Santos Dumont número 8 – porque o genial brasileiro, como bom brasileiro, também tinha as suas superstições. Uma delas era o número 8...” (Homens Notáveis, Maurício de Medeiros, José Olympio.)
“Nada de número 8: uma combinação qualquer de idéias supersticiosas levava-o a temer esse número...” “E Dumont ia se tratando quando de súbito desejou vir ao Rio, em novembro de 1928. Um e nove, dez, e dois, doze e oito, vinte. O ano termina em 8. Deve ser fatídico. Mas os seus algarismos somam 20, o que talvez lhe neutralize o agouro...”
“Note-se que não existe No.8, na seriação das aeronaves do inventor brasileiro. Embora fosse um espírito de grande lucidez, Santos-Dumont era um tanto supersticioso; ou pelo menos, manifestava uma prevenção ou repulsa por certas coisas, todos os grandes espíritos estão sujeitos a pequenas singularidades, que são como que um tributo que pagam à sua condição humana... as superstições entram nessa categoria. As de Santos-Dumont eram singulares. Como muita gente nutre um preconceito em relação ao número 13, Santos-Dumont sentia aversão ao No.8. Não fazia ascensão no dia 8 do mês, e evitava este número em quaisquer circunstâncias... eis o motivo pelo qual Santos-Dumont não construiu um dirigível No.8, tendo passado do No.7 ao No.9.” (“Quem deu asas ao homem”,Henrique Dumont Villares.)
“Antes desse acidente em São Luis, quando havia terminado o veloz Número 7, passa a construir o Número 9, saltando o 8 da numeração por motivo de superstição.” (Santos Dumont, A vida dos grandes brasileiros, Francisco Pereira da Silva.)
“Na sua estação, Santos-Dumont guardou, durante algum tempo, três aeronaves de sua construção, as de Números 7, 9 e 10. Sobre o Número 8 não há referencias em seu livro, nem nas revistas da época”. (A conquista do Ar, Aluízio Napoleão.)
Santos-Dumont não confirma (nem desmente) em “Os meus balões”, sua autobiografia publicada em 1904, a existência de um “Número 8”. Isto é um fato. Mas é estranho que seguindo o padrão de numerar suas invenções ele viesse a pular o oitavo na sua seqüência de suas 22 aeronaves. Mais irônico ainda quando notamos como o número 8 sempre perseguiu Santos-Dumont de perto (vocês descobrirão isso no “Santos-Dumont Número 8”) e nem sempre com um espírito de má sorte...
Quem sabe, o suposto vazio do “Número 8”, não seja mais uma das invenções de Santos-Dumont? Talvez a maior delas. O enigma, a charada, o truque, o artifício, o segredo final, o maior de todos os seus mistérios. Aquele mistério que, à diferença do materialismo de um avião que aproxima os seres humanos no espaço, nos aproximaria no tempo.
É possível que, para essa aproximação, estejamos dando um grande passo agora...
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Título: Santos-Dumont Número 8 |
Autor: Cláudio Soares
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Editora: Universo dos Livros
Categoria: Romance |
Publicação: Brasil |
Ano de Publicação: 2006 |
Encadernação: Brochura |
Páginas: 464 |
Tamanho: Médio |
ISBN: 8599187252 |
Idioma: Português |